quarta-feira, julho 13

Ninguém sabe dos meus pesadelos diários. Ninguém sabe como é ir dormir sentindo raiva de si mesma. E incansavelmente procurar por respostas, soluções, razões, sem realmente encontrar nada em lugar nenhum. Sofrer das sensações mais variadas, percorrer extremos em apenas segundos, além de sentir vazios mórbidos pelo corpo todo. Ninguém sabe como é ter a cabeça tão cheia, tão lotada, que de vez em quando até a minha voz fica abafada.

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